sábado, 9 de outubro de 2010

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Se eu pudesse ler todos os dias seu texto (03/09) para mim, descobriria coisas diferentes todos os dias. Mas uma coisa é igual: o motivo dele é a sua procura por si, e é essa vontade que pula à mim.
Desligar-se de tudo que impregna (de forma boa e ruim) para então respirar tão fundo quanto nunca se alcançou. Reconhecer os limites que os sentimentos mais singelos criam, ou reconhecer o poder das faltas.
Ao ler sinto o óbvio: não sou você, nem mesmo uma partezinha mínima. Como pode o amor enganar tão fácil?!
Você também não é parte alguma minha. Olhos, boca, sentidos batem e pulsam onde quer que você esteja, lembrando ou não de mim.
Mas sim, quero te conhecer, te ter para fazer parte de qualquer beleza que você sentir passar (demorada ou rapidamente). E esses desejos, que nos impedem de analisar tanto a vida, são naturais como a sede que o clima seco traz e faz qualquer outra coisa confusa.
Obrigada por me deixar viver um sentimento com você, seja ele qual for.

À você, Bruxo.



Um comentário:

José María Souza Costa disse...

Vim ler o seu blog. Muito interessante. Estou lhe convidando a visitar o meu blog e se possivel seguirmos juntos por eles. Estarei grato lhe esperando lá
http://josemariacostaescreveu.blogspot.com