Há dias que valem serem perdidos pra fazer nada...
Ou que esse nada vire uma análise de uma obra qualquer.
Ou que esse nada vire uma análise de uma obra qualquer.
A minha preferida de Matisse é A Tristeza do Rei (que faz uma referência a "Saul und David" de Rembrandt) e é uma espécie de auto retrato onde ele é a forma negra e o que o rodeia simboliza o importante que passou na sua vida, já na velhice.
Gosto de cores.
Gosto de cores.
Admiro Henri!
Um comentário:
Ingred, mantenha o blog..., encontre o seu tom. Você tem densidade.
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